É uma dor silenciosa, profunda e contida, que se esconde nas orações diárias, nos pensamentos noturnos, no suspiro silencioso na cozinha com uma xícara de chá.
É uma dor que surge quando seus filhos já cresceram, seguiram seu próprio caminho, tomam suas próprias decisões, cometem seus próprios erros.
A mãe quer correr atrás deles, pegá-los pela mão novamente, como na infância, protegê-los de todo o mundo, do mal, da dor, das escolhas erradas.
Quer dizer: Pare! Eu sei o que é melhor! Eu já passei por isso! Mas… não pode.
Porque já não é mais uma criança pequena que pode ser abrigada sob suas asas.
É um adulto, com seu próprio caminho, destino, coração que aprende com suas próprias feridas.

Permitir que seu filho viva separadamente.
Permitir que ele caia e se levante, cometa erros e aprenda.
Não interferir, mesmo quando se quer gritar.
Não aconselhar, quando se quer aconselhar. E apenas esperar. Estar por perto. Rezar. Enviar seu amor em pensamento e esperar que ele chegue. Acreditar que tudo vai ficar bem.
Porque uma mãe, mesmo quando seus filhos crescem, mantém o mais importante : amar. E rezar por eles todos os dias."
Desconheço a autoria, se alguém souber, avise-nos, por favor, para darmos os devidos créditos ao autor.
Imagem: Foto Pessoal.
Deixe o primeiro comentário